“E adiantando-se um pouco, PROSTROU-SE com o rosto em terra e OROU, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este CÁLICE; todavia, não seja como EU quero, mas como TU queres” (Mt 26:39).
Fico imaginando esta cena! A imagem do filho de Deus, AJOELHADO diante um momento de profunda SOLIDÃO dizendo:
Meu Pai, se não há outro jeito, outro meio a não ser beber deste CÁLICE até o fim, estou pronto. Não seja feito o MEU QUERER, mas o TEU QUERER.
Temos muito que aprender com tudo isso.
É muito pouco ainda o que fazemos, as vezes chega até ser mesquinho, miúdo, egoísta.
Se pararmos para analisar esse amor de tamanha GRANDEZA e NOBREZA enxergaremos que:
• Ir à igreja uma vez por semana não é nada,
• A quantidade de vezes que nos conectamos com Deus ao dia pode ser tão pouco,
• Os discursos, textos e frases de efeitos não representam muito e/ou nada,
• O que temos feito por nossos familiares não é nada,
• O nosso “Ide por todo mundo” (as nações que nos aguardem) será apenas sonhos turísticos, onde para nossos vizinhos não somos identificados como verdadeiros servos ou cristãos.
Deparar com a HISTÓRIA DA CRUZ é perceber que tudo já foi feito, mas que a nossa parte ainda está muito a quem e que precisa ser realizada. Que a nossa FALA precisa mudar, que algo tem que surtir efeito e efeito de vida por nosso testemunho.
É preciso fazer valer em nós o CÁLICE que passou por Jesus e que a nossa vontade venha abaixo para que a vontade do Pai seja exercida.
A cena anterior de Jesus nos mostra a humildade e obediência de Cristo ao plano do Pai.
Então repito: temos ainda muito que percorrer, aprender e muito que viver.
Bom dia!
LR.
03.10.13
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